terça-feira, 3 de agosto de 2010

Tour da Experiência realiza Fampress na próxima semana em Petrópolis e Bonito.


Tour da Experiência proporciona roteiros originais e memoráveis em Bonito e Petrópolis.

A iniciativa é resultado do projeto Economia da Experiência e já pode ser conferida nas duas cidades.

De um lado, uma cidade que carrega no nome o status das belezas naturais que encantam turistas do país e do mundo. De outro, o local escolhido pela Corte Imperial como região favorita para veraneio por conta do clima ameno e pela exuberância da flora local. Bonito e Petrópolis são as duas cidades que já oferecem o Tour da Experiência, um roteiro de vivências memoráveis e originais criado a partir do projeto Economia da Experiência, uma parceria entre o Ministério do Turismo e o Sebrae com gestão do Instituto Marca Brasil e dos Sebraes UF.

O projeto Economia da Experiência é uma forma inovadora e revolucionária de oferta turística baseada nos conceitos da “Sociedade dos Sonhos” e “ Economia da Experiência”, em que o principal objetivo é  promover vivências únicas, originais e inesquecíveis aos turistas. O projeto foi criado para satisfazer uma nova demanda que busca ser envolvida, emocionada e surpreendida e foi implantado em Bonito (MS), Petrópolis (RJ), Costa do Descobrimento (BA), Belém (PA) e Região da Uva e Vinho (RS).
Para o Secretário Nacional de Políticas do Turismo, Carlos Silva, o Economia da Experiência é um dos projetos mais importantes do segmento. “O Turismo no Brasil passa por um momento especial e projetos como o EE oferecem momentos de lazer, alegria e bem-estar ao turista e incentivam a parceria público-privada”, afirma.
A diretora do Instituto Marca Brasil, Daniela Bitencourt, afirma que o turista hoje tem expectativas que vão além da contemplação passiva dos atrativos. “Esse novo perfil de turista, ativo e criativo, quer realizar um desejo além de se sentir um ator importante na construção do destino visitado. Este turista, que está cada vez mais autônomo e bem-informado, fazendo com que a viagem não seja somente lazer, mas também uma atitude militante de partilhar o ambiente, a comunidade visitada e a cultura local, vivendo experiências inesquecíveis”, avalia. E é exatemente isso, momentos memoráveis e originais voltados para a cultura local que o Tour da Experiência vai proporcionar aos que embarcarem nos roteiros em Bonito e Petrópolis.
Gastronomia, história e reciclagem - Em Bonito, será possível hospedar-se no Hotel Marruá e na Suíte Pantaneira sentir o aroma do Pantanal e o aconchego de uma casa de fazenda com luxo e muito conforto, relaxando em uma banheira com cromoterapia e acordando ao som de pássaros com uma visão de um amplo jardim. Além disso, pode desfrutar da sala de leitura, e conhecer as lendas e influências do Boi em todo o Brasil, com destaque ao Boi Marruá. Outra atividade do Tour da Experiência em Bonito é o Buraco das Araras. Lá, pode-se conhecer o viveiro de mudas do cerrado, aprender as curiosidades das espécies da região e até levar uma muda para casa. Tomar um tereré, bebida típica do destino, é parte da experiência no local e uma oportunidade singular de conhecer um pouco mais da cultura de Bonito. No Restaurante Casa do João, será possível apreciar um almoço especial com diferentes opções de pratos, destaque para a moqueca de arraia e traíra sem espinho podendo ainda conhecer um pouco mais sobre os peixes da região por meio do cardápio. Outro destaque da visita a Bonito é a ida a ONG Brazil Bonito, onde irão se inspirar fazendo um passeio pela estrutura da ONG e participando de uma oficina de papel reciclável.
Dias de Imperador – Uma das experiências imperdíveis em Petrópolis é o almoço no Tai Tai, um restaurante com alma própria, simples e ao mesmo tempo sofisticado que oferece uma viagem gastronômica através do tempo, “Da Indochina a Petrópolis”. A gastronomia do bistrô revela a influência mútua de culturas através das rotas de navegação portuguesas e como isso culminou no Brasil e no segundo império. A hospedagem na Pousada Paraíso Açu é um capítulo à parte no Tour da Experiência. O contato com a natureza por uma caminhada numa trilha no coração do Parque Nacional da Serras dos Órgãos leva a cachoeira das Bromélias e termina com uma atividade simples e calorosa na volta à pousada: um escalda-pé com direito a massagem, ervas aromáticas, pétalas de rosa, mensagens e trilha sonora de Vila-Lobos. Uma tradição de família adaptada para encantar os visitantes. Na Pousada da Alcobaça, o visitante pode ouvir as histórias das visitas de D. Pedro I e da família imperial na Fazenda do Padre Correia, na região que fazia parte do Caminho do Ouro, do Rio de Janeiro para as Minas Gerais. Em seguida, o “Chá à Moda da Princesa”, elaborado com ervas cultivadas nos jardins da pousada, biscoitos, bolos, sucos e outras delícias apreciadas no século XIX. A visita ao Museu Imperial, que era o palácio de verão de D. Pedro II e a Família Imperial proporciona “Um Sarau Imperial” para reeditar o que a princesa Isabel praticava em1878. Ela e seus amigos recebiam convidados muito especiais para uma reunião social. Transporta à vivência de fatos costumeiros da época, extraídos de documentos pertencentes ao acervo do Museu Imperial, sensibilizando o espectador para um estilo musical e poético próprios da época do Brasil Império.

Para mais informações acesse o Site http://www.tourdaexperiencia.com ou o Blog projetoee.blogspot.com ou siga o Tourexperiencia no Twitter.

Conheça os roteiros do Projeto Economia da Experiência
BONITO - MS
Roteiro – 4 dias / 3 noites
1° dia
Pousada Arizona
13h30 – Visita à Agência Ygarapé Tour
14h    – Almoço no restaurante Cantinho do Peixe
17h30 – Visita à Lanchonete Vício da Gula
18h    – Visita à Agência Bonito Way
18h30 – Visita à Agência Ar
19h    – Jantar no Oca Bar e Restaurante

2° dia
07h30 -  Visita ao Buraco das Araras.
12h    - Almoço Restaurante Casa do João
14h    - Visita à ONG Brazil Bonito
17h    - Visita ao Hotel Águas de Bonito para um encontro com a cultura através da merenda pantaneira
19h    - Visita à loja de artesanato Bonito Feito a Mão
20h30 - Jantar e visita ao Hotel Wetiga
Pernoite na Pousada Chamamé

3° dia
07h30 - Visita à Estância Mimosa.
11h30 - Almoço Mimosa.
13h30 - Visita ao Rio Sucuri para vivenciar uma experiência inesquecível, a flutuação e observação dos peixes da região.
17h30 - Visita à Taboa Fábrica de Encantos
19h    - Visita ao Projeto Jibóia
20h30 - Jantar e pernoite no Hotel Marruá

4° dia
07h    - Visita à Gruta Lago Azul, um dos pontos turísticos mais conhecidos do destino.
11h    - Saída para aeroporto de Bonito

PETRÓPOLIS
Roteiro - 5 dias / 4 noites
1º dia
Recepção e transfer do Rio de Janeiro para Petrópolis pela manhã.
Almoço no Tai Tai,
Check in na  Pousada Paraíso,
Tarde livre
19h30 - Noite dos Sonhos, saboreie o jantar numa atmosfera de nobreza, cante e sonhe com a Serenata Imperial.

2º dia
10h    - “Trilha do Imperador”, caminhe,  plante uma muda de árvore da Mata Atlântica e acompanhe seu crescimento pelo resto da vida.
Saída para Trutas do Firmeza “Menu Degustação Truta Imperial”
19h    - Solar Fazenda do Cedro “Observatório Imperial”
Jantar inspirado no Império. Um pouco de história e muitas sensações em meio à natureza exuberante.
Retorno à pousada.

3º dia
Check in  na Pousada Paraíso Açu,
Caminhada no Parque Nacional da Serras dos Órgãos até a cachoeira das Bromélias.
Retorno à pousada, escalda-pé com massagem, ervas aromáticas, pétalas de rosa, mensagens e trilha sonora de Villa-Lobos.
Almoço especial, homenageando os negros da época do Império.
Tarde livre.
Às 17h, saída em direção à Pousada da Alcobaça, para o “Chá à Moda da Princesa”
Retorno à pousada.

4º dia
Almoço no Restaurante nas Nuvens,
Menu especial inspirado no sofisticado estilo de vida de Santos Dumont.
Retorno à pousada.
Saída às 13h30 em direção ao Centro Histórico. Visita à Ewiglich Jóias para “Um brinde à jóia imperial”.
Visita à Casa da Ipiranga para os “Causos Imperiais: lembranças da Velhota Cambalhota”.
Visita ao Museu Imperial, para “Um Sarau Imperial”.
Retorno ao Rio de Janeiro.

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Inauguração do "Paraíso do Imperador" pela Pousada Paraíso em Petrópolis

Boa tarde prezados parceiros,
 
Como já comentamos com alguns de vocês, colocamos o nosso produto Tour da Experiência em nosso calendário de eventos anual.

Assim, teremos, no final de semana de 2 a 4 de julho de 2010, a inauguração do "Paraíso do Imperador" destinado a hóspedes e visitantes.





Obrigada e abraços,
Mariana, Vanda Ferraz e equipe Paraíso
Pousada Paraíso
www.pousadaparaiso.com.br
 
Segue abaixo o banner que fizemos:



 

terça-feira, 8 de junho de 2010

Tour da Experiência marca presença no 5o. Salão do Turismo em São Paulo

Empresários do Tour da Experiência participaram do 5o. Salão do Turismo em São Paulo, nos dias 26 a 30 de maio de 2010.

Os destinos participantes do projeto (Petrópolis-RJ, Bonito-MS, Belém-PA, Região Uva e Vinho-RS e Costa do Descobrimento-BA), divulgaram suas regiões em um stand bastante inovador.

Algumas inovações decorrentes do projeto puderam ser demonstradas e apreciadas durante os 5 dias de evento: degustação de patê de truta, de licor imperial e de cachaça aromatizada, além de entrega de brindes como cadernos produzidos com material reciclado, balas inocentes e aromas especiais.

Tudo para envolver os ilustres visitantes com aromas, sabores e sensações inesquecíveis.

Para completar toda divulgação do Tour, personagens históricos de Petrópolis, como Santos Dumont, também estiveram presentes agraciando os curiosos visitantes. Esta foi uma parceria do Petrópolis Convention & Visitors Bureau e da Fundação de Cultura e Turismo de Petrópolis, que divulgava a cidade em um stand em frente!

Foi um sucesso!

Também tivemos destaque na Vitrine do Núcleo do Conhecimento, onde produtos das empresas participantes estiveram expostos durante todo o evento. Foi uma excelente divulgação, despertando a curiosidade das pessoas para este novo conceito de turismo no Brasil.

E no próprio Núcleo do Conhecimento duas empresárias foram convidadas a dar um depoimento sobre a participação de suas empresas no projeto e as projeções de crescimento futuro: Tambo Los Incas Pousada(Petrópolis-RJ) e Pataxó Turismo(Belém-PA).

Empresários também participaram do Encontro de Negócios, onde tiveram a oportunidade de mostrar suas inovações às operadoras de turismo.

Foi uma boa representação e esperamos nos superar em 2011. Aguardem.

Nossos agradecimentos a todos os empresários e parceiros presentes, ao Instituto Marca Brasil, ao Sebrae e ao Ministério do Turismo.

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Tour da Experiência vai estimular os cinco sentidos dos visitantes no 5º Salão do Turismo

Aromas, sabores, imagens e histórias que o projeto Economia da Experiência resgatou nas cidades de Bonito, Petrópolis, Costa do Descobrimento, Belém e Região da Uva e Vinho serão apresentados durante o evento que acontece de 26 a 30 de maio, no Parque Anhembi, em São Paulo

Quem passar pelo estande do projeto Economia da Experiência no 5º Salão do Turismo vai se surpreender e se encantar com as vivências preparadas para estimular os cinco sentidos dos visitantes.  Um pouco do que o Tour da Experiência já está oferecendo aos turistas em Bonito, Petrópolis, Costa do Descobrimento, Belém e Região da Uva e Vinho será apresentado no evento por meio da gastronomia, artesanato, imagens e histórias das cidades e do contato com personagens das regiões. Empreendedores do projeto, bem como os responsáveis pelo receptivo de cada destino também participarão de um Encontro de Negócios que acontece no dia 27 de maio, entre 9h30 e 13h, com o objetivo de comercializar as experiências disponíveis em cada região. Além disso, o Núcleo do Conhecimento vai abrigar um encontro para planejar as próximas ações dos empresários que participam do projeto no dia 28 de maio, das 11h às 13h30.

O Economia da Experiência é uma parceria entre o Ministério do Turismo e o Sebrae com gestão nacional do Instituto Marca Brasil e local dos Sebraes UF e Sindicato de Hotéis,Restaurantes,Bares e Similares da Região da Uva e VInho. A idéia do projeto é a adaptação da oferta turística de acordo com os conceitos inovadores da “Sociedade dos Sonhos” e “ Economia da Experiência”, em que o principal objetivo é  promover experiências únicas, originais e inesquecíveis aos turistas. O projeto está em fase final e já foi implantado em Bonito, Petrópolis, Costa do Descobrimento, Belém e Região da Uva e Vinho dando origem ao Tour da Experiência, um roteiro de vivências inesquecíveis em cada destino que já está sendo comercializado.
Para o Secretário Nacional de Políticas do Turismo, Carlos Silva, o Economia da Experiência é um dos projetos mais importantes do segmento. “O Turismo no Brasil passa por um momento especial e projetos como o EE oferecem momentos de lazer, alegria e bem-estar ao turista e incentivam a parceria público-privada”, afirma.

De acordo com a diretora do IMB, Daniela Bitencourt, o futuro do turismo passa pelo conceito da Economia da Experiência. “O projeto segue uma tendência de mercado que já é uma realidade em muitos países do mundo e deverá se propagar pelo Brasil. O turista quer ser ator das próprias experiências que vivencia e não um mero espectador. E o mais importante é aproveitar o que é característico de cada região para surpreender e encantar os visitantes” avalia.

Surpresas no Salão
- E é exatamente isso que o Tour da Experiência proporciona em cada destino onde foi implantado. Algumas das vivências serão levadas para o 5º Salão do Turismo. No estande do Tour, a Região da Uva e do Vinho, vai apresentar a lenda de São Valentim e a simpatia de Santo Antônio e os visitantes poderão experimentar as balas e bombons de uva, típicos da região. Petrópolis brindará os participantes do evento com um licor preparado da mesma maneira como D. Pedro II gostava, apresentará uma pasta de truta, peixe da região, e levará um ator caracterizado como Santo Dumont, personagem que se encantou e viveu na cidade durante muito tempo. A Costa do Descobrimento vai mostrar o famoso beiju e levará índios da região para o Salão. Bonito vai mostrar um pouco de sua natureza exuberante com uma jibóia que fará parte do evento e com a cachaça taboa produzida no destino. Belém promoverá degustação com castanha do Pará e balas de cupuaçu e apresentará suas crenças e cheiros através de um banho com ervas e essências da região.

Conheça um pouco do Tour da Experiência em cada destino:

Costa do Descobrimento - “A cada chegada uma nova descoberta”.
Quem quiser vivenciar o Tour da Experiência na região, terá oportunidade de participar de um encontro multicultural inesquecível com os índios pataxós na Reserva da Jaqueira; uma viagem histórica cheia de descobertas e emoções no Hotel Vale Verde onde, já na recepção, o hóspede é transportado para um ambiente criado sob a interpretação artística de fatos históricos que vão desde a navegação dos portugueses até o relacionamento com os índios que ali viviam e uma infinidade de experiências gastronômicas regadas com os temperos portugueses, africanos e nativos. No salão do café da manhã, o Hotel Estalagem recebe uma vez por mês escritores, senhoras da comunidade, amigos e clientes para um café ao pôr do sol, onde são contadas “estórias” e declamados cordéis, sempre regados aos melhores quitutes com receitas locais.

Bonito - “Mergulhe nessa emoção”.
A hospedagem nas suítes temáticas do Marruá Hotel é um dos pontos altos do Tour em Bonito. Lá, é possível sentir o aroma do Pantanal, o aconchego de uma casa de fazenda com luxo e muito conforto e ainda relaxar em uma banheira com cromoterapia, acordando ao som de pássaros com uma visão de um amplo jardim. Outra experiência memorável é participar da “Merenda Pantaneira”, um chá da tarde recheado de quitutes da culinária regional com apresentação de músicas e histórias, na Pousada Águas de Bonito.

Belém – Crença, Cheiros e Sabores
Em Belém, alguns dos passeios memoráveis do Tour da Experiência são as visitas a Catedral da Sé, Complexo Feliz Luziânia e Basílica de Nazaré, para conhecer a sua história e a lenda da imagem. Outra boa opção é o passeio pelo museu do encontro (Forte do Castelo), apresentação em versos e cantos do encontro do povo europeu com o nativo e a visita ao Pólo Joalheiro São José Liberto, onde estão a Amazonita e Ourogema, para conhecer os encantos das jóias artesanais com designs amazônicos. Localizado na Ilha do Combu, o restaurante Saldosa Maloca tem como atrativo, além da deliciosa comida, uma caminhada pela ilha. Para chegar até lá é preciso pegar um barco no porto da Praça Princesa Isabel. A embarcação atravessa a Baía do Guajará. Ao desembarcar no píer, os visitantes podem aguardar os pratos regionais em espreguiçadeiras do deque.

Petrópolis - “Sonhar faz parte da nossa história”.
A “Rota Petrópolis Imperial” inclui a “Cavalgada ao Luar”, passeio a cavalo em que é possível apreciar a paisagem da região de Itaipava ao som de canções de viola; “Museu Imperial – Sarau”, que proporciona uma tarde de música, declamação de poemas e contos relacionados aos temas da época do Império; e “Encantos e Sensações da Serra Imperial”, no qual, depois de uma recepção com chás e biscoitos caseiros na Pousada Paraíso Açú, os turistas participam de uma caminhada até a cachoeira das Bromélias – no Parque Nacional das Serras dos Órgãos. Quando retornam, são recepcionados com escaldas pés e um almoço inspirado na culinária da cultura negra, preparado com produtos da pousada e da região. Tudo regado a muita história.

Região da Uva e Vinho – “Um brinde à Natureza e à Cultura”
O dia começa com uma vivência com a participação do Mago do Sítio Caminho da Luz e com a apresentação do coral do Filó Italiano de Villa Flores. A visitação e almoço na vinícola Casa Valduga dá direito à conversa com os proprietários do empreendimento, Juarez e Elizabete Valduga e até ao tradicional pisar uvas. Na Osteria Della Colombina, restaurante de Dona Odete Bettú Lazzari, cada visitante recebe a colombina (pequena pomba feita com massa de pão artesanal) e ainda aprende a fazer a iguaria, uma experiência memorável e cheia de emoção.



Para mais informações acesse o site www.tourdaexperiencia.com, o Blog projetoee.blogspot.com, no Facebook - http://pt-br.facebook.com/people/Tour-da-Experiencia/100000989813560, ou siga o Tour no Twitter - http://twitter.com/TourExperiencia.

Fotos do projeto e dos destinos estão disponíveis para download no www.marcabrasil.org.br

Mais informações para a imprensa: 
Daniela Pereira - imprensa@marcabrasil.org.br
Tel.: (21) 87447113

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Vídeo sobre a Cavalgada na Lua Cheia em Petrópolis

Vídeo da reportagem feita sobre a Cavalgada na Lua Cheia em Petrópolis. Evento criado pelo Tambo Los Incas Pousada & Restaurante.
Vale a pena conferir, clique sobre o título, e experimentar!

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Tour da Experiência no 5º Salão Nacional de Turismo

Os cinco destinos do Tour da Experiência estão se preparando para participar do 5º Salão Nacional do Turismo. O evento será realizado em São Paulo, entre os dias 26 e 30 de maio 2010.
O Salão do Turismo é uma estratégia de mobilização, promoção e comercialização dos roteiros turísticos desenvolvidos a partir das diretrizes do Programa de Regionalização do Turismo - Roteiros do Brasil.
"Promovido pelo Governo Federal por meio do Ministério do Turismo, o evento apresenta o turismo brasileiro para quem quer viajar ou fechar bons negócios. Os visitantes podem conhecer os roteiros turísticos das 27 unidades da Federação e adquirir pacotes e produtos/serviços turísticos para visitá-los nas suas próximas viagens." (fonte: www.salao.turismo.gov.br )
Aguardem novidades ! Teremos experiências inusitadas em nosso Stand.
Programe-se e vá nos visitar!

Conheça o povoado que virou um hotel de luxo

Um velho povoado medieval virou um hotel tão charmoso e exclusivo quanto original. Assim, mesmo: o antigo vilarejo francês de Saint-Arcons d'Allier viu suas ruas de basalto se transformarem em corredores, antigas casas de ruínas em quartos, e o seu castelo do século 12 no centro deste hotel que não tem igual no mundo. Com a natureza exuberante dos vales de Auvergne como cenário, o Les Deux Abbesses faz parte da seleta lista do Relais & Châteaux, uma associação das melhores hotéis e restaurantes espalhados por 56 países.
Qual quarto escolher? São 12 diferentes tipos de bangalôs que atendem a todos os gostos. Podem ser desde antigas casas nativas que se transformaram em lofts, passando por granjas de galinhas e caprinos, com decoração rústica, mas sem perder a classe. Para os que viajam com com toda família há opções de cômodos maiores, de até dois andares, mas há também uma delicada casa de boneca.
A comida não fica para trás em questão de diversidade. No café da manhã, geleias caseiras e queijo de cabras locais são só algumas da delicias que dão gosto ao menu. Já no jantar, que começa a partir do toque de carrilhões, temperos aromáticos caseiros dão um gosto especial aos pratos. A cada dia há pratos especiais. Os mais sofisticados são preparados nos finais de semana, quando o hotel fica mais cheio.
Entre as atividades oferecidas aos hóspedes, baloagem, trilhas, caiaque, quadriciclo, bicicleta e pesca. E se para os ousados há bungee-jump, esporte em que a pessoa se joga de um precipício preso a uma corda, para os mais conservadores há golfe e tênis. Quem não gosta de ação e suor pode fazer passeios de helicóptero além de um tour guiado a um sítio arqueológico medieval próximo. Existem pacotes especiais para finais de semana com preços que variam de R$ 1.500 até R$ 2.500 por pessoa.

terça-feira, 20 de abril de 2010

Selo do Tour da Experiência em Belém do Pará, Brasil


Entre os dias 14 e 16 de abril, Belém recebeu a visita da equipe técnica do Projeto Economia da Experiência, que conferiu as inovações desenvolvidas pelos empreendimentos participantes durante o projeto. Ao longo da semana postaremos as diversas experiências que receberam o selo do Tour da Experiência.
Começando pelo restaurante Saldosa Maloca, que fica na ilha do Combú e os turistas chegam de barco. Lá conhecem a vida da comunidade ribeirinha, fazem uma trilha pela floresta amazônica e conhecem todas as curiosidades de flores e frutos, podendo até degustá-los. Aprendem como é extraído o açaí e depois o experimentam no almoço juntamente com peixes típicos da região.
Outra experiência singular é na Tapioquinha da Amazônia, que oferece um café da tarde com comidas típicas como mingau de tapioca, bolo podre, biscoitos de castanha do Pará e sucos de cupuaçu e cajá, acompanhado de música e danças regionais. E para completar a vivência, o turista pode aprender a fazer a tapioca tradicional.


quinta-feira, 15 de abril de 2010

Vídeo do I Encontro Nacional do Tour da Experiência

Colocamos no ar, no youtube, o vídeo que fizemos sobre o I Encontro Nacional do Tour da Experiência.
Clique no título acima para assistí-lo no YouTube!
A notícia também está no site do Tour, http://www.tourdaexperiencia.com, na página principal.
Esperamos que gostem! E divulguem também!
Abraços em todos,
Mariana Ferraz. Pousada Paraíso Petrópolis - RJ

terça-feira, 13 de abril de 2010

Notícia do II Encontro Nacional do Tour da Experiência no site da Prefeitura de Porto Seguro


PORTO SEGURO RECEBERÁ EMPREENDEDORES DE TODO O BRASIL
O 2º ENCONTRO NACIONAL DOS EMPREENDEDORES DO PROJETO ECONOMIA DA EXPERIÊNCIA (EE) SERÁ REALIZADO EM PORTO SEGURO, EM ABRIL DE 2011.

O 2º Encontro Nacional dos Empreendedores do Projeto Economia da Experiência (EE) será realizado em Porto Seguro, em abril de 2011. A decisão foi tomada durante o 1º Encontro Nacional dos Empreendedores, que aconteceu entre os dias 10 e 12 de março, em Bento Gonçalves, Rio Grande do Sul. “Esta foi uma conquista muito importante para nossa cidade e agora temos muito trabalho a fazer para que tudo dê certo”, comentou o secretário de Turismo de Porto Seguro, Paulo César Magalhães, que participou da visita a Bento Gonçalves juntamente com mais 16 empreendimentos da região, dando mais credibilidade à indicação de Porto Seguro para receber o próximo encontro.

Segundo Renata Tardin, proprietária do Hotel Estalagem Porto Seguro, o encontro de Bento Gonçalves promoveu palestras e vivências focados na emoção. “Foi um encontro de motivação e queremos passar para os que não foram tudo o que vivenciamos e como podemos trabalhar com novas experiências e vivências em nossos empreendimentos”, explicou a empresária e uma das participantes do EE na Costa do Descobrimento, durante reunião com empresários, dia 25 de março, no Hotel Estalagem.

Em Bento Gonçalves, as visitas a uma osteria e à Casa Valduga foram experiências marcantes para os participantes, pois proporcionaram novas vivências. Entre as palestras, destaque para a do apresentador do programa CQC, da Rede Bandeirantes, Marcelo Tas, que enfocou a importância de novas ferramentas tecnológicas para divulgação do negócio, como o Twitter.

Desafio

A partir de agora, os empreendimentos da Costa do Descobrimento que participam do Projeto Economia da Experiência já começam a se preparar para receber o 2º Encontro Nacional. “Temos muitas coisas para mostrar e vamos valorizar o que é nosso”, considerou Renata.

O projeto tem como conceito a experimentação, que começa com a busca na história, tradição, e cultura através de vivências. A experimentação está diretamente ligada com o momento presente, proporcionando emoção, prazer, inspiração e satisfação. Os empreendimentos comerciais participantes do EE devem buscar produtos que reflitam e proporcionem novas sensações em seus visitantes.

Petrópolis (RJ), Bonito (MS), Belém (PA), Região da Uva e Vinho (RS) e Costa do Descobrimento são as localidades que integram o projeto Economia da Experiência, que é realizado pelo Ministério do Turismo e Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) com gestão do Instituto Marca Brasil. Em Porto Seguro, é apoiado pela Prefeitura Municipal e pelo Porto Seguro Convention & Visitors Bureau.

AUTOR: TEXTO: CYNTIA FARABOTTI / FOTOS: JOÃO CORDEIRO
FONTE: ASSESSORIA DE IMPRENSA – PREFEITURA DE PORTO SEGUR

Notícia do II Encontro Nacional no Radar 64


ECONOMIA DA EXPERIÊNCIA Publicado em 05/04/2010 às 13h02
Porto Seguro receberá empreendedores de todo o Brasil
Por Cyntia Farabotti

PORTO SEGURO - O 2º Encontro Nacional dos Empreendedores do Projeto Economia da Experiência (EE) será realizado em Porto Seguro, em abril de 2011. A decisão foi tomada durante o 1º Encontro Nacional dos Empreendedores, que aconteceu entre os dias 10 e 12 de março, em Bento Gonçalves, Rio Grande do Sul.

“Esta foi uma conquista muito importante para nossa cidade e agora temos muito trabalho a fazer para que tudo dê certo”, comentou o secretário de Turismo de Porto Seguro, Paulo César Magalhães, que participou da visita a Bento Gonçalves juntamente com mais 16 empreendimentos da região, dando mais credibilidade à indicação de Porto Seguro para receber o próximo encontro.

Segundo Renata Tardin, proprietária do Hotel Estalagem Porto Seguro, o encontro de Bento Gonçalves promoveu palestras e vivências focados na emoção. “Foi um encontro de motivação e queremos passar para os que não foram tudo o que vivenciamos e como podemos trabalhar com novas experiências e vivências em nossos empreendimentos”, explicou a empresária e uma das participantes do EE na Costa do Descobrimento, durante reunião com empresários, dia 25 de março, no Hotel Estalagem.

Foto: João Cordeiro/Divulgação
O encontro de Bento Gonçalves promoveu palestras e vivências focados na emoção
Em Bento Gonçalves, as visitas a uma osteria e à Casa Valduga foram experiências marcantes para os participantes, pois proporcionaram novas vivências. Entre as palestras, destaque para a do apresentador do programa CQC, da Rede Bandeirantes, Marcelo Tas, que enfocou a importância de novas ferramentas tecnológicas para divulgação do negócio, como o Twitter.

Desafio

A partir de agora, os empreendimentos da Costa do Descobrimento que participam do Projeto Economia da Experiência já começam a se preparar para receber o 2º Encontro Nacional. “Temos muitas coisas para mostrar e vamos valorizar o que é nosso”, considerou Renata.

O projeto tem como conceito a experimentação, que começa com a busca na história, tradição, e cultura através de vivências. A experimentação está diretamente ligada com o momento presente, proporcionando emoção, prazer, inspiração e satisfação. Os empreendimentos comerciais participantes do EE devem buscar produtos que reflitam e proporcionem novas sensações em seus visitantes.

Petrópolis (RJ), Bonito (MS), Belém (PA), Região da Uva e Vinho (RS) e Costa do Descobrimento são as localidades que integram o projeto Economia da Experiência, que é realizado pelo Ministério do Turismo e Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) com gestão do Instituto Marca Brasil. Em Porto Seguro, é apoiado pela Prefeitura Municipal e pelo Porto Seguro Convention & Visitors Bureau.
Porto Seguro receberá empreendedores de todo o Brasil

O 2º Encontro Nacional dos Empreendedores do Projeto Economia da Experiência (EE) será realizado em Porto Seguro, em abril de 2011. A decisão foi tomada durante o 1º Encontro Nacional dos Empreendedores, que aconteceu entre os dias 10 e 12 de março, em Bento Gonçalves, Rio Grande do Sul. “Esta foi uma conquista muito importante para nossa cidade e agora temos muito trabalho a fazer para que tudo dê certo”, comentou o secretário de Turismo de Porto Seguro, Paulo César Magalhães, que participou da visita a Bento Gonçalves juntamente com mais 16 empreendedores da região, dando mais credibilidade à indicação de Porto Seguro para receber o próximo encontro.

Segundo Renata Tardin, proprietária do Hotel Estalagem Porto Seguro, o encontro de Bento Gonçalves promoveu palestras e vivências focados na emoção. “Foi um encontro de motivação e queremos passar para os que não foram tudo o que vivenciamos e como podemos trabalhar com novas experiências e vivências em nossos empreendimentos”, explicou a empresária e uma das participantes do EE na Costa do Descobrimento, durante reunião com empresários, dia 25 de março, no Hotel Estalagem.

Em Bento Gonçalves, as visitas a uma osteria e à Casa Valduga foram experiências marcantes para os participantes, pois proporcionaram novas vivências. Entre as palestras, destaque para a do apresentador do programa CQC, da Rede Bandeirantes, Marcelo Tas, que enfocou a importância de novas ferramentas tecnológicas para divulgação do negócio, como o Twitter.

Desafio

A partir de agora, os empreendimentos da Costa do Descobrimento que participam do Projeto Economia da Experiência já começam a se preparar para receber o 2º Encontro Nacional. “Temos muitas coisas para mostrar e vamos valorizar o que é nosso”, considerou Renata.

O projeto tem como conceito a experimentação, que começa com a busca na história, tradição, e cultura através de vivências. A experimentação está diretamente ligada com o momento presente, proporcionando emoção, prazer, inspiração e satisfação. Os empreendimentos comerciais participantes do EE devem buscar produtos que reflitam e proporcionem novas sensações em seus visitantes.

Petrópolis (RJ), Bonito (MS), Belém (PA), Região da Uva e Vinho (RS) e Costa do Descobrimento são as localidades que integram o projeto Economia da Experiência, que é realizado pelo Ministério do Turismo e Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) com gestão do Instituto Marca Brasil. Em Porto Seguro, é apoiado pela Prefeitura Municipal e pelo Porto Seguro Convention & Visitors Bureau.

Fonte: Cyntia Farabotti / Ascom da Prefeitura de Porto Seguro

Encontro de empreendedores 2011 será em Porto

O 2º Encontro Nacional dos Empreendedores do Projeto Economia da Experiência (EE) será realizado em Porto Seguro, em abril de 2011. A decisão foi tomada durante o 1º Encontro Nacional dos Empreendedores, que aconteceu entre os dias 10 e 12 de março, em Bento Gonçalves, Rio Grande do Sul. “Esta foi uma conquista muito importante para nossa cidade e agora temos muito trabalho a fazer para que tudo dê certo”, comentou o secretário de Turismo de Porto Seguro, Paulo César Magalhães, que participou da visita a Bento Gonçalves juntamente com mais 16 empreendimentos da região, dando mais credibilidade à indicação de Porto Seguro para receber o próximo encontro.
Segundo Renata Tardin, proprietária do Hotel Estalagem Porto Seguro, o encontro de Bento Gonçalves promoveu palestras e vivências focados na emoção. “Foi um encontro de motivação e queremos passar para os que não foram tudo o que vivenciamos e como podemos trabalhar com novas experiências e vivências em nossos empreendimentos”, explicou a empresária e uma das participantes do EE na Costa do Descobrimento, durante reunião com empresários, dia 25 de março, no Hotel Estalagem.
Em Bento Gonçalves, as visitas a uma osteria e à Casa Valduga foram experiências marcantes para os participantes, pois proporcionaram novas vivências. Entre as palestras, destaque para a do apresentador do programa CQC, da Rede Bandeirantes, Marcelo Tas, que enfocou a importância de novas ferramentas tecnológicas para divulgação do negócio, como o Twitter.

Desafio

A partir de agora, os empreendimentos da Costa do Descobrimento que participam do Projeto Economia da Experiência já começam a se preparar para receber o 2º Encontro Nacional. “Temos muitas coisas para mostrar e vamos valorizar o que é nosso”, considerou Renata.
O projeto tem como conceito a experimentação, que começa com a busca na história, tradição, e cultura através de vivências. A experimentação está diretamente ligada com o momento presente, proporcionando emoção, prazer, inspiração e satisfação. Os empreendimentos comerciais participantes do EE devem buscar produtos que reflitam e proporcionem novas sensações em seus visitantes.
Petrópolis (RJ), Bonito (MS), Belém (PA), Região da Uva e Vinho (RS) e Costa do Descobrimento são as localidades que integram o projeto Economia da Experiência, que é realizado pelo Ministério do Turismo e Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) com gestão do Instituto Marca Brasil. Em Porto Seguro, é apoiado pela prefeitura e pelo Porto Seguro Convention & Visitors Bureau.

Fonte: Assessoria de Imprensa – Prefeitura de Porto Seguro
Fotos: João Cordeiro

quarta-feira, 17 de março de 2010

Agência Ar lança pacote de experiências em Bonito

A Agência AR lança um pacote de experiências de 4 noites e 5 dias, onde o turista vivência não só a beleza de Bonito, mas também a cultura.
ROTEIRO

1º Dia – Check - In no Hotel escolhido

Jantar - Casa do João: A Casa do João está localizada no centro da cidade de Bonito - MS. Trata-se de um bar e restaurante com uma estrutura rústica. O jardim dispõe de pés de frutas tais como manga, carambola, jabuticaba, goiabeira entre outras, e flores que vão de cactos a orquídeas. Sempre com uma música agradável e ambiente. Cardápio com o bom gosto de quem gosta de comer bem. Nada de sofisticação, a comida é um trivial pantaneiro, que atende todos os gostos, a o prato mais apreciado é TRAÍRA SEM ESPINHA, que acompanha Arroz, pirão e salada verde
Após jantar visita – Bonito feito a Mão: São 27 artesãs, entre 45 e 60 anos, que buscam o resgate da cultura local através das técnicas de bordado e crochê.


Visitando o Bonito Feito a mão você pode aprender a bordar, ouvindo as histórias das artesãs.

2º Dia– Manhã Gruta do Lago Azul: A mundialmente conhecida Gruta do Lago Azul é um monumento natural, cujo interior é formado por estalactites, estagmites e um imenso lago de água azul. Ou não seria azul? Por mais que o guia se esforce em explicar a ilusão ótica criada por vários fatores, a beleza do lago é algo impressionante. O silêncio faz com que você integre com a natureza e aprecie um espetáculo da natureza.

- Tarde Rio Sucuri: Imperdível, uma das três águas mais transparentes do mundo. O passeio começa com uma agradável caminhada pela mata ciliar, em trilha interpretativa, que permite observar uma fauna e flora muito diversificadas. Este percurso inclui a visita a nascente do Rio Sucuri. Ao final da trilha inicia-se a flutuação, muitos peixes e uma vegetação aquática maravilhosa enfeitam o trajeto

- Noite Visita a Fabrica do Taboa: Começou com a idéia de esquentar os amigos... Noites frias de julho, bebidas comuns, uma idéia, uma mistura mágica que só Andréa sabe fazer. De uma dose distribuída entre amigos, uma conversa e outra, - Prepara uma garrafinha pra mim! E assim outra, e mais outra... Isso obrigou a produzir em maior quantidade cada dia mais, mais pessoas queriam.

Na fábrica você pode participar da confecção da arte da garrafa...


Além de conhecer todo o processo de produção da pinga e da arte da garrafa.


3º dia - Manhã Estância Mimosa: Sede da fazenda, o dia começa com um lanche de "boas vindas", com chás, bolos e biscoitos típicos. Após a recepção, os visitantes partem para uma agradável caminhada pela mata ciliar do Rio Mimoso, passando por oito cachoeiras de tamanhos e formas variadas com ótimos locais para banho em piscinas naturais.


Lá você também pode acompanhar a preparação de um típico doce de leite da fazenda e colher as verduras consumidas no almoço.


Tarde – Visita a Brasil Bonito: Programa de geração de renda através de reaproveitamento de tecidos com técnicas de estampa em silk-screen e costura artesanal. Teve início com apoio e patrocínio do HSBC Solidariedade.

Durante a visita você conhece a história de Bonito e da ONG Brazil Bonito...


e participa de uma oficina de papel reciclado.



Noite – Jantar Cantinho do Peixe: Especialista em Peixe da região

4º Dia – Ceita Core: Caminhada por trilha, avistando pequenos animais e banhos em cachoeiras com tufas calcárias e água cristalina. Após o delicioso almoço típico e a sesta no redário, tem o passeio de barco na nascente do rio onde poderá tomar banho na "fonte da juventude" e no fim da tarde uma agradável cavalgada nos campos da sede.- Noite: Jantar no Oco Bar: Especialista em pratos a base de mandioca

5º Dia – Check Out do hotel escolhido.

No pacote inclui: 04 Diárias no hotel escolhido, 01 jantar no Bar do João, 01 jantar no Oca Bar e 01 jantar no Cantinho do Peixe/ Passeios: Gruta do Lago Azul, Rio Sucuri flutuação c/ almoço, Estância Mimosa c/ almoço, e Ceita Corê com almoço./ Visitas á: Fabrica do Taboa, a Brasil Bonito e Bonito Feito a Mão.

No pacote Não inclui: Transporte e bebidas.
Para mais informações acesse: http://www.agenciaarbonito.com.br/index.php?idcanal=884&Pacote

Cantinho do Artesanato do Tour da Experiência

Boa notícias! A Pousada Paraíso, em Petrópolis, criou o cantinho do artesanato do Tour da Experiência, onde ficarão expostos artesanatos dos 5 destinos, podendo ser adquiridos pelos turistas, e com certeza será um ótimo meio de divulgar o Tour.

Parabéns pela iniciativa Vanda e Mariana!!!



segunda-feira, 15 de março de 2010

Notícias sobre o I Encontro Nacional dos Empreendedores

O evento contou com a presença de 155 pessoas entre empreendedores, consultores do projeto, equipe técnica e imprensa, e um intenso programa de atividades: palestra sobre Marketing Emocional, experiências na Região da Uva e Vinho-RS, treinamento e repasse das informações sobre o portal, entrega de certificados, e a palestra de Marcelo Tas.

Prevalecendo o característico tom de humorismo e procurando passar para os presentes as mudanças empreendedoras que estão transformando os meios da comunicação digital, Tas falou para uma platéia diversificada e formada por mais de 130 empresários das Regiões de Uva e Vinho (Bento Gonçalves, Caxias do Sul, Veranópolis, Garibaldi, Cotiporã, Vila Flores e Nova Prata), de Petrópolis (RJ), Bonito (MS), Costa do Descobrimento (BA) e Belém (PA).

Platéia da palestra de Marcelo Tas
Vivências na Região da Uva e Vinho-RS

Para Daniela Bitencourt Moraes, diretora superintendente do IMB, além de atender a todos os propósitos pretendidos, este primeiro encontro ‘foi emocionante’. Destacou o fato de ter se trabalhado o conceito e a formação da grande rede em que vai se convertendo o projeto, dentro de um processo de sustentabilidade.
“Conhecendo-se diretamente, puderam sentir a força que tem, o intercâmbio que surge com o ganho de aprendizado individual e conjunto. Puderam comprovar que depende muito deles o desdobramento positivo desta experiência, diante de uma atitude coletiva de relacionamento”, analisou a executiva que também anunciou a implantação do twitter do projeto, Tour da Experiência, entre as novidades.
Nos resultados práticos do encontro, a constituição do Comitê de Gestão Nacional integrado por representantes eleitos em cada uma das regiões. O próximo encontro será realizado durante o Salão Nacional do Turismo – Roteiros do Brasil – no final do mês de maio, em São Paulo. Haverá o lançamento dos Estudo de Caso do projeto.


Acessem:
site:www.tourdaexperiencia.com
twitter:tour da experiencia

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010



Entre os dias 10, 11 e 12, acontecerá o Encontro Nacional dos Empreendedores do Projeto Economia da Experiência, que tem como objetivos incentivar a criação da rede nacional dos empreendedores participantes do Economia da Experiência nos cinco destinos contemplados, estimular a troca de experiências, debater sobre a sustentabilidade do projeto, fazer o treinamento do portal do Tour da Experiência e repassar aos participantes as práticas observadas durante a viagem de Benchmarking a Las Vegas.

Costamos com a presença de toda aq euipe técnica, parceiros e empresários participantes do Projeto!!!

domingo, 31 de janeiro de 2010

TRENDS BRASIL - Tendências de Negócios para Micro e Pequenas Empresas

As vinte tendências selecionadas pelos autores do livro foram:

- Tendência 1: Consumo precoce
- Tendência 2: Crescimento do número de animais de estimação
- Tendência 3: Disseminação do conceito de Responsabilidade
- Tendência 4: Sentimento de brasilidade
- Tendência 5: Ênfase na singularidade
- Tendência 6: Retorno a valores tradicionais/ onda retrô
- Tendência 7: Aumento da busca espiritual e mística
- Tendência 8: Crescimento do mercado afro-descendente
- Tendência 9: Preocupação com a estética e aparência
- Tendência 10: Grande número de pessoas morando sozinhas
- Tendência 11: Filhos morando mais tempo com os pais
- Tendência 12: Grande número de casais sem filhos
- Tendência 13: Aumento da população + 60
- Tendência 14: As pessoas estão passando mais tempo em casa
- Tendência 15: Aumento da sensação de insegurança nas pessoas
- Tendência 16: Consumo de ecossoluções
- Tendência 17: Busca pela experienciação / experimentação
- Tendência 18: Envolvimento com o mundo digital
- Tendência 19: Prioridade à saúde
- Tendência 20: Convivência entre o global e o local

No mundo dos negócios as tendências exercem influência sobre tal, desta maneira os empreendedores precisam estar preparados e capacitados para as repentinas mudanças, modelando os empreendimentos para esse novo momento. Dentre as tendências citadas, a tendência 17 merece atenção especial, pois se trata das experiências vividas.

As pessoas estão, cada vez mais, interessadas em ter novas experiências de vida, o que implica, por exemplo, o crescimento do turismo de experimentação.

Busca pela experienciação/experimentação

Algo que se percebe com um fenômeno crescente na sociedade contemporânea é o desejo das pessoas em “ter a experiência de...”, no sentido de viver situações bastante incomuns em relação à sua vida cotidiana, como num exercício de empatia que possibilite viver “outras vidas”. Não se trata apenas de experimentar coisas, novas vai, além disso, implica viver novos papéis. Tem gente que se pergunta como será viver a vida de um trabalhador do campo e então se hospeda por uma semana numa fazenda e passa a trabalhar na lida diária tal como um peão. Passa pela experiência de ser um peão por uma semana. Outros gostariam de sentir como é a vida numa favela e se inscrevem em programas de intercâmbio de férias para durante um mês: morar, trabalhar, viver e ajudar as pessoas numa favela.
Hoje, tem muita gente interessada e disposta a viver novas experiências, a trocar de lado, trocar de área, de campo, de vida. Nem que seja por um breve período. Gente com vontade de “colocar a mão na massa” e experimentar como seria sua vida em outras condições, em outras atividades, em um outro ambiente. Isso abre um universo de possibilidades de negócios novos e de inovações em negócios tradicionais pode resultar em bons negócios.

Razões dessa tendência

Essa tendência tem bastante a ver com o espírito do “homem do século XXI”, que conquistou a liberdade de se expressar e de sentir o que lhe der vontade. Há, nos dias de hoje, uma espécie de Renascença – Parte 2, na qual o foco passa a ser novamente o homem, com suas circunstâncias, dramas, aspirações, sonhos e desejos. Isso como um contramovimento ao processo de massificação dos comportamentos, dos costumes e de estandartização do consumo, provocados pelo fenômeno da globalização.
Depois de algumas décadas de ênfase na ideologia e no coletivo, o ser humano parece disposto a recuperar o tempo perdido, a viver intensamente sua vida e ter as mais diversas experiências.Essa é uma das razões de várias tendências comportamentais, como a da busca pela singularidade, que já referimos anteriormente. Além disso, o desenvolvimento tecnológico ampliou essa liberdade uma vez que facilitou os processos produtivos, dando mais tempo para que as pessoas pensem em si, e multiplicou os canais de comunicação e de acesso à informação.
Outra razão dessa tendência, talvez, esteja na busca dessas pessoas em perceber, entender e construir sua própria identidade a partir de um contexto completamente diferente daquele que vive no seu dia-a-dia, como que se colocando “fora de sua vida” para vê-la em perspectiva e poder afirmar ou redefinir seus rumos. Isso, provavelmente, explica melhor essa busca pela experiência, do que vê-la apenas como um exercício de hedonismo, de prazer sensorial e busca de novidades.

Impacto sobre os negócios

Um dos impactos que essa tendência pode exercer sobre os negócios é o de obrigar os empreendedores a pensar diferente, a ver novas oportunidades de receita naquilo que já fazem. Na medida em que há pessoas interessadas em ter “experiências de...”, por que não oferece oportunidade disso no negócio que já temos? Se, por exemplo, você possui ou administra uma fábrica de móveis, pode pensar em abrir possibilidade para marceneiros amadores viverem a experiência de trabalhar num ambiente profissional de fabricação de móveis. Pode ser um curso rápido de uma semana, no qual os alunos farão móveis de verdade, do catálogo da empresa. Ou se você possui uma oficina mecânica, pode fazer o mesmo, para que pessoas apaixonadas por carro ou mecânicos de finais de semana possam vivenciar o dia-a-dia de mecânicos profissionais. O mesmo raciocínio pode ser usado nos mais variados segmentos de negócios.
Essa tendência também representa oportunidades para o empreendedor que estiver disposto a viabilizar e oferecer condições para que esse público viva as experiências desejadas. Um empreendedor pode organizar grupos de pessoas interessadas em passar um período de tempo numa colônia de pescadores, por exemplo, ou numa comunidade de tecelões no interior da Paraíba, ou ainda, entre os trabalhadores de uma vindima. O turismo de experimentação pode representar boas oportunidades de negócios.
Além disso, essa ideia de que há um número significativo de pessoas interessadas em viver novas experiências pode ser um interessante mote mercadológico para empresas das mais diversas áreas. Uma montadora poderia oportunizar que clientes fiéis de sua marca acompanhem de perto a fabricação de seu automóvel, usando essa possibilidade como apelo do marketing promocional. As empresas devem estar atentas e abertas a oferecer tais oportunidades de experienciação a seus clientes.

Sugestões de negócios
Agência de experienciação
Um negócio óbvio para aproveitar essa tendência é criar uma agência especializada em projetos de experienciação. Tal agência deve ser um misto de agência de turismo com agência de promoção de pessoas em projetos já existentes – turismo rural, por exemplo – como, também, criar seus próprios projetos (obviamente, sem prescindir do realismo, básico na experienciação).
Tais projetos dependerão da região geográfica e da parcela de público a que a nova empresa pretenderá atender e, ainda, da dimensão que o empreendedor planeja dar a esse negócio. Sendo assim, pode-se imaginar desde pequenos projetos locais, como participações e colheitas de hortifrutigranjeiros no cinturão verde da cidade, como ter um âmbito nacional ou internacional. Como colher uvas no Vale dos Vinhedos (indicação geográfica reconhecida pelo INPI em 2002), ou um curso de queijaria numa fazenda mineira.
Essa agência precisa pesquisar, de alguma forma, o seu público preferencial e conhecer-lhe os gostos pessoais, sonhos e desejos latentes, disponibilidade de tempo recursos, enfim, o maior número de informações que possibilite identificar experiências que venham a despertar-lhes o interesse.
Sensibilidade, criatividade e capacidade de organização e articulação são indispensáveis para um negócio desse tipo. Um excelente exemplo é a empresa portuguesa. A vida é Bela. Dê uma olhadinha no site da empresa (www.avidaebela.com) e veja que genial.

Cursos especiais com experienciação
Em vez de oferecer experiências pontuais e breves como no caso da agência citada anteriormente, você pode empreendera formulação de cursos como uma duração um pouco maior, que proporcionem aos alunos uma experienciação efetiva no campo de interesse daquele curso e que lhes sirva para a vida toda.
Exemplo: cresceu muito nos últimos anos o interesse dos brasileiros por vinho. Já existem inúmeros especialistas profissionais e um número maior ainda de especialistas amadores. Muitos desses gostariam de entender mais de vinho, tal como um sommelier e ter a experiência de trabalhar um tempo que seja como tal.
Na maioria das cidades brasileiras, não existem cursos que formem sommeliers, muito menos que proporcionem aos alunos uma vivência prática num restaurante com uma boa adega. Pode ser que isso encontre mercado.
Essa é apenas uma possibilidade. Mas, existe um sem-número delas. Tem gente que adora cantar e que adoraria participar de um curso de canto e música, que ao final proporcionasse cantar por um tempo num bar noturno, por exemplo, ou gravar um CD. Outros gostam muito de construção e estariam dispostos a participar de um curso prático para formação de pedreiros e, depois, poder exercitar seus aprendizado prestando trabalho social em comunidades carentes da cidade. O mesmo raciocínio serve para uma afinidade de outros possíveis cursos.

Espaços dos Sentidos
Esse desejo de experienciação tem muito a ver com o exercício dos sentidos. Um negócio que talvez possa ter êxito é um espaço, num shopping Center ou numa outra área de grande movimentação de público, que ofereça essa possibilidade de exercitar os sentidos (tato, audição, olfato, paladar e visão) de forma lúdica.
Tal espaço poderia oferecer possibilidades inusitadas para que as pessoas exercitem seus sentidos, experimentando gostos exóticos, perfumes e aromas desconhecidos, texturas e formas diferentes, sons raros, enfim, um universo sensorial todo novo. O usuário poderia passar por um teste ao estilo “quis” para ver se consegue descobrir a origem dessas novas sensações.
A idéia básica é proporcionar ás pessoas experimentações e sensações novas. Assim, nesse espaço, o usuário poderá sentir como é a textura de uma espoja do mar ou do barro de oleiro, ouvir o som de pássaros exóticos ou ainda experimentar o gosto de um tempero indiano ou de um doce árabe. É, sem dúvida, um negócio diferente e criativo.

Dicas para negócios existentes
Um fabricante ou varejista de colchões poderia criar cabines em aeroportos para que o público possa experimentar seus produtos enquanto descansa por um tempo. Oferecer experimentação em ambientes inusitados pode ser uma boa estratégia de marketing.
Uma escola de natação poderia oferecer um final de curso diferente, oportunizando a seus alunos uma experiência nova: nadar com os golfinhos, por exemplo. Ou participar de prova de travessia de rios ou, ainda, nadar com um atleta olímpico.
Um fabricante ou varejista de ar-condicionado poderia criar um ambiente de praia na serra, ou vice-versa, oportunizando ao público experimentar a sensação de estar noutro lugar. A mesma idéia poderia ser usada na divulgação de destinos turísticos. O inverno gaúcho poderia ser promovido no Nordeste por meio de um ambiente climatizado: ou as praias de Alagoas serem promovidas no Sul através de um ambiente aquecido e com motivos praianos.
No futuro, a nanotecnologia poderá ser uma grande aliada nesse tipo de iniciativa, uma vez que poderá oportunizar sensações, cheiros, ambientação na medida em que os componentes que se utilizem possibilitem exalar perfumes, hibridismo de cores, toque mais macio, etc.

Fonte: Kakuta, Susana. Trends Brasil: tendências de negócios para micro e pequenas empresas. Júlio Ribeiro. Porto Alegre: SEBRAE/RS, 2007, páginas 125 a 130.

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Alinhavando o Mundo

Por ANAND GIRIDHARADAS

CARTAGENA, COLÔMBIA — Nossa tendência é pensar que as máquinas conectam o mundo, mas, na verdade, são as pessoas. No passado, eram os peregrinos e exploradores e colonizadores que, de várias maneiras gentis e cruéis, promoviam a troca entre os povos. Foram eles que deram a esta cidade em tons pastel no Caribe seus arcos Hispano-Islâmicos, uma cozinha que pode misturar tamarindo e bife e milho num único prato, e ritmos de salsa em dívida com os passados Europeus e Africanos.
Atualmente não são os peregrinos ou colonizadores que nos unem, mas uma nova classe de conectados globalmente que estão implacavelmente polinizando a comunidade humana. Estes estão se tornando, culturalmente, algumas das pessoas mais importantes do mundo, mas conhecemos pouco sobre eles como parte de uma classe.
Tive encontros próximos com estes em Mumbai e Nova Deli, Washington e Cambridge, Bangkok e Hong Kong, e agora nesta percussora cidade colombiana. Observei como estes alinhavam o mundo, uma recomendação de um restaurante e um pedido de um amigo por vez, e esta coluna é em homenagem a eles.
Estes se apresentam em vários tipos, embora alguns deles se enquadrem em mais de um:
THE ANOINTERS (OS CONSAGRADOS) Estes são recém adotantes geográficos: investidores que apostam em locais calmos, porém, arriscados, que veem volumosos retornos quando o receio finalmente segue a tendência; os turistas que se aventuram em países perigosos, como é considerado, por muitos, a Colômbia, beneficiando-se dos preços mais baixos e da pouca aglomeração, e então divulgam a nova realidade para os menos ousados; compradores da Bergdorf Goodman que decidem se a semana de moda de Moscou ou Cidade do Cabo tornaram-se suficientemente grandes para serem visitadas; gestores de eventos que decidem onde promover um festival de filmes, uma conferência sobre software ou um debate empresarial.
THE REPLICATORS (OS COPIADORES) Estes são os colonos empresariais: expatriados, diretores para o país e transferidos das empresas procurando não a civilização, mas melhores práticas. Estes vêm de New York e Seul para montar escritórios estrangeiros da Goldman Sachs e Hyundai. O HSBC possui uma equipe especial conhecida como os “Fuzileiros Navais,” que devem estar disponíveis para serem transferidos após alguns dias de aviso. Os Replicators (Copiadores) levam técnicas de gestão de classe mundial aos países em que vivem; os melhores absorvem as novas idéias locais e as aplicam em suas matrizes. Estes frequentemente passam uma quantidade de tempo desproporcional hospedados em hotéis cinco estrelas, mas são aventureiros ao realizar negócios em locais em que isto ainda não é comum e fortalecem o jogo de todos.
THE APPRENTICES (OS APRENDIZES) Estes viajam ao exterior vindos de países menos conectados, são aprendizes nas melhores universidades ou empresas do mundo, e voltam para a pátria para aplicar suas descobertas. Não estão interessados em ficar à toa. Estes trabalharam no seu país de origem; conhecem as oportunidades e lacunas; vêm aprender o que não pode ser aprendido facilmente em casa. Após retornar, estão aptos a implantar novos sistemas e processos, e adaptam modelos estrangeiros às realidades locais. Se os Replicators (copiadores) trazem torres de telefone celular do ocidente para a Índia, os Aprendizes criam empresas de telefonia indianas nos quais moradores de vilas e fazendas confiam.
THE DOCKS (OS DOCAS) Estes são os habitantes locais globalizados das sociedades menos conectadas que servem de recebedores do mundo externo. Estão no local para ficar. São os mantenedores da sua memória institucional, mas falam uma linguagem que os estrangeiros compreendem. Sabem o que em sua sociedade causará maior apelo aos estrangeiros; são especialistas em explicações, que não se cansam de fazer o mesmo passeio altas horas da noite. Vivem nos sites de relacionamento social Facebook e Orkut e aSmallWorld. Possuem conhecimento interno: em Xangai e Buenos Aires, lhe dirão qual é o melhor mergulho local e que alfaiate não tentará lhe ludibriar. Estes são respeitados em suas sociedades porque intermedeiam o acesso de estrangeiros e de oportunidades estrangeiras.
THE SWITCHBOARDS (OS PAINÉIS DE COMANDO) Eles mesmos não vivem em locais interessantes, singulares, mas conhecem todos aqueles que vivem. Quando estão na universidade, fazem amizade com estudantes estrangeiros; cinco anos depois, têm um quarto de hóspedes lhes esperando em vários países. São colecionadores de relações internacionais, e também conectores. Alguém trabalhando com problemas da infância em Zimbábue pode estar muito envolvido na causa para descobrir alguém igualmente envolvido na Bolívia. O amigo Switchboard (Painel de Comando) em comum, insistirá para que estes se conectam e pratiquem a arte preferida do Switchboard: o intro e-mail, com uma frase inteligente como assunto.
THE FUSIONISTAS (OS FUSIONISTAS) São bitudo, ou quase tudo — biraciais, biculturais, bilíngues. São filhos de diplomatas, de imigrantes de primeira geração, os descendentes de emigrados que retornaram. Por muito tempo agonizaram sobre uma identidade dividida, e talvez sofreram durante o ensino médio com sua incapacidade de responder a pergunta “De onde você é ?” Agora, é hora da vingança. Descobriram como transformar confusão hifenizada em vantagens competitivas servindo de pontes culturais. São proprietários de butiques - Onde o Ocidente Encontra o Oriente - no mundo desenvolvido; estes promovem jantares com comida soul e kimchi nos terraços dos apartamentos de New York.
A população conectiva merece maior análise. Estes não são necessariamente as pessoas mais ricas de sua sociedade, mas frequentemente pertencem à educada classe média alta. Compartilham um traço de personalidade inquieta. Julgam-se aventureiros, embora de certa maneira, sejam quase conservadores: longe de ser hippies e mochileiros, passeiam pelo mundo em função do trabalho, não por diversão. Esperam participar dos negócios, não arruiná-los.
Podem temer o compromisso — por exemplo, tendem a ser inquilinos, não compradores, mesmo quando podem comprar. Consideram difícil casar com aqueles menos inquietos e navegantes que eles. Mas, também se esforçam para manter relacionamentos estáveis com outros da sua laia, vagando pelo mundo. As vídeo chamadas no Skype amenizam a anomia que surge com a ambição.
No início, havia um amigo excêntrico, extremamente útil, aqui e ali. Então, parece haver mais e mais pessoas como estas, mas agrupadas em cidades particulares como New York e Xangai. Porém, de modo crescente, estes estão em todo lugar, conectando, ligando, mesmo cidades tropicais longínquas como esta.
Logo, na próxima vez que comer comida Greco-Francesa em Tókio ou assistir um filme de vanguarda Chinês-Americano sobre Pequim ou ouvir em Berlin que Beirute é o novo local de férias, estará observando os peregrinos e exploradores da sua própria era trabalhando.

Torna-se tanto mais fácil como mais difícil vivenciar a sensação de ser um estrangeiro.

Ilustração de C. Corr

Pela primeira vez na história, por todo o mundo, ser um estrangeiro é uma condição perfeitamente normal. Não é mais diferente que ser alto, gordo ou canhoto. Ninguém levanta as sobrancelhas para um francês em Berlin, um zimbabuense em Londres, um russo em Paris, um chinês em New York. O desejo de muitas pessoas, as quais foi oferecida a oportunidade, de viver em países que não o seu, conflita com o consenso político e filosófico estabelecido a muito, que o ser humano é melhor em casa. Os filósofos, é verdade, raramente prosperaram em locais estrangeiros: Kant passou a vida toda na cidade de Königsberg; Descartes foi à Suécia e morreu de frio. Mas, isto não é justificativa para generalizar o conservadorismo dos filósofos a toda a humanidade. O erro da filosofia foi presumir que o ser humano, por ser um animal social, deve pertencer a uma sociedade em particular. Herder, um filósofo prussiano do século 18, lançou conceitos modernos de nacionalismo argumentando que o ser humano apenas poderia ser bem sucedido entre seu próprio povo com o qual compartilha sua língua e cultura. “Cada nacionalidade mantém seu centro de alegria dentro dela mesma,” escreveu Herder.Mesmo um filósofo liberal moderno exemplar, Isaiah Berlin, considerou sedutora este tipo de lógica emocional. “Todos têm o direito de viver em alguma sociedade na qual não têm que se preocupar constantemente com a sua aparência diante de outros, e dessa maneira ser fisicamente corrompido, condicionado a algum grau de duplicidade, disse Berlin em 1992, próximo ao fim de sua vida, explicando seu apoio ao Sionismo. E sim, sem dúvida, muitas pessoas sentem-se muito mais tranquilas com um lar e uma pátria. Mas, e quanto aos outros, que consideram o lar opressor e a estrangeirice libertadora? Destes é a escolha que torna-se tanto mais fácil como mais difícil de exercer a cada ano que passa. Mais fácil, porque a globalização da indústria e da educação extingue fronteiras. Mais difícil, porque há menos locais neste mundo globalizado aos quais é possível ir e sentir-se totalmente estrangeiro ao chegar. Há tempos, é verdade, que na América ninguém pode ser estrangeiro porque todos são estrangeiros. Nas capitais da Europa, essa mesma condição paradoxal, mais ou menos, foi alcançada – especialmente em Bruxelas, a capital com estilo próprio da Europa, em que décadas de migração econômica foram reforçadas pela entrada de burocratas da União Européia. Lá, a animosidade entre belgas falantes das línguas holandesa – e francesa os tornaram estrangeiros uns para os outros, mesmo em seu próprio país. Para compreender plenamente o que significa ser estrangeiro, é necessário ir à África, ou ao Oriente Médio, ou a partes da Ásia. Na Coréia do Sul, no ano passado, 42% da população jamais havia, conscientemente, falado com um estrangeiro. Bem, é melhor que estes estejam preparados. O número de residentes estrangeiros no país dobrou nos últimos sete anos, para 1.2mi, ou mais de 2% da população. E esta parcela pode aumentar: a média de nascidos estrangeiros no mundo rico é maior que 8% de uma determinada população.


Estrangeiros por excelência
A experiência normalmente mais satisfatória de estrangeirice—completa mistificação, mas sem sensação de rejeição—provavelmente ainda é sentida ao passar algum tempo no Japão. Para o estrangeiro, o Japão é uma nação parecida com a Disneylândia, na qual todos têm um papel bem definido a desempenhar, incluindo o estrangeiro, cuja tarefa é ser estrangeiro. Tudo contribui para facilitar esta atuação, incluindo uma enorme barreira linguística. Os japoneses acreditam que sua língua é tão difícil que contribui como algo que impede um estrangeiro de falá-la. A religião e a moralidade parecem estar tranquilamente longe das normas Cristã, Islâmicas ou Judaicas. As inquietações sobre o Japão poder se ocidentalizar, cultural e economicamente, foram atenuadas pelo crescimento da influência chinesa. Este está se tornando mais asiático, não menos.Mesmo no Japão, no entanto, os estrangeiros pararam de funcionar como objetos de veneração, estudo e ocasionalmente consumo. Era uma vez, nos mundos antigos e medievais, que para ser considerado realmente um estrangeiro, era necessário procurar uma vida entre pessoas de diferente cor de pele ou religião. Estas, provavelmente, estão a uma distância impossivelmente longa, estas provavelmente lhe matariam quando você chegasse, e se você fosse muito adiante poderia cair da extremidade do mundo. No alvorecer de uma era de viagens, ao escrever um código legal imaginário para uma sociedade Utópica que chamou de Magnésia, Platão dividiu os estrangeiros em duas categorias principais. “Aliens residentes” aos quais era permitido estabelecer-se por até 20 anos para realizar os trabalhos indignos dos Magnesianos, como o comércio varejista. Os “Visitantes temporários” consistiam de embaixadores, mercadores, turistas e filósofos. Amplie esta última categoria para incluir todos os estudantes, e você terá uma taxionomia de viajantes que se mostrou efetiva até a invenção das despedidas de solteiro. Ser um estrangeiro tornou-se mais simples a partir do século 17, quando a Europa adotou um sistema político baseado nos estados-nação, cada um com fronteiras, soberania e cidadania. Com os documentos de viagem em mãos, era possível tornar-se um estrangeiro oficialmente conhecido, simplesmente visitando o país visinho—que, com o avanço do transporte mecanizado, tornou-se uma tarefa ainda mais comum. No início do século 20 a maior parte do mundo estava similarmente compartimentalizada. A era dourada da estrangeirice gentil iniciou. Os abastados, os artistas, os entediados, os aventureiros foram para o exterior. (As grandes massas foram também, quando os impérios, navios a vapor e estradas de ferro tornaram o viajar mais barato e fácil.) A estrangeirice era um meio de fuga—física, psicológica e moral. Em outro país é possível escapar da fácil classificação através da sua educação, seu trabalho, sua classe, sua família, seu sotaque, sua formação política. É possível reinventar a si mesmo, ainda que, só em sua mente. Não somos apanhados pelo mundanismo do local onde moramos, não mais do que gostaríamos de ser. Não votamos no governo, estes problemas não são seus. Somos irresponsáveis. A irresponsabilidade pode parecer, para moralistas, uma condição insatisfatória para um adulto, mas, na prática pode ser um grande alívio.Os escritores, em particular, parecem florescer no exílio, real ou autoimposto. As qualidades deste—deslocamento, ansiedade, desorientação, inconveniência, melancolia—tornam-se a sensibilidade literária moderna. Um escritor vivendo no estrangeiro pode reduzir as limitações percebidas do país e da cultura. Este não é mais um autor inglês, ou um autor irlandês, ou um autor russo, é simplesmente um Autor: pense em James Joyce, Christopher Isherwood, Vladimir Nabokov, Samuel Beckett, Joseph Brodsky. Tornou-se, e continua sendo, incorreto classificar o escritor pelo seu país. Todos desejam ser escritores do mundo, e o mundo retribui esta aspiração. Dos dez últimos vencedores do prêmio Nobel de literatura, cinco (V.S. Naipaul, Gao Xingjian, J.M. Coetzee, Doris Lessing e Herta Müller) eram emigrados. Um vencedor mais antigo do prêmio Nobel, Ernest Hemingway, estabeleceu as regras básicas para o escritor, como estrangeiro, quando constituía parte da comunidade expatriada em Paris em 1920: morar em Saint-Germain-des-Prés (ou equivalente), trabalhar em cafés, encontrar outros artistas, beber muito. Nem todos podem ser Hemingway. Muitos estrangeiros, atualmente, são estudantes comuns, gestores estafados, cônjuges acompanhantes. O homem expatriado em Bangkok é bem mais livre que a mulher expatriada em Jeddah. A parcela de estrangeiros involuntários é ainda pior. Uma vida de estrangeirice imposta pela pobreza ou perseguição ou exílio é improvável que se torne divertida de alguma maneira. Apesar disso, todas as outras coisas permanecendo iguais, a estrangeirice é intrinsecamente estimulante. Como um bom jogo de bridge, a condição de ser um estrangeiro envolve constantemente a mente, sem cansá-la. John Lechte, um professor Australiano de teoria social, caracteriza a estrangeirice como “uma fuga do tédio e da banalidade diários”. A mudança torna-se “super-real”, e vivenciada “com uma intensidade evocativa de eventos de uma biografia verdadeira”.Um psicólogo infantil, Alison Gopnik, ao procurar uma analogia para esclarecer o mundo quando vivenciado por um bebê, comparou com Paris vivenciado pela primeira vez por um americano adulto: uma representação da novidade, cor, e emoção. Reverter a analogia pode nos levar a perceber que viver num país estrangeiro pode evocar muitas das emoções da infância: novidade, surpresa, ansiedade, alívio, fraqueza, frustração, irresponsabilidade. Pode ser a sensação de voltar a infância que, conscientemente ou não, oferece ao prazer da estrangeirice sua parcela de embaraço. O narcisismo também pode fazer parte. Quando no exterior, imagina-se que os amigos e inimigos, em casa, sintam nossa falta. Por trás de tudo há a culpa pela traição. Escolher a estrangeirice é um ato de deslealdade para com o seu país de origem. A idéia de deslealdade é menos incômoda agora. Mas, há um século ou mais atrás, era uma marca de desvio comportamental para um cavalheiro inglês admitir o desejo de viver em outro local que não fosse a Inglaterra. O melhor argumento para passar algum tempo no exterior era o de que era possível avaliar melhor as virtudes do lar. “O que eles devem saber da Inglaterra, que apenas a Inglaterra sabe?” escreveu Kipling.


Sou um alien
Atualmente, é possível dizer que quanto mais conhecemos sobre outros países, mais nossos valores estarão incluídos em toda a humanidade. Preparamo-nos, começando com a antropologia. Todo estrangeiro com uma mente curiosa torna-se um antropólogo em meio período, admirando e sorrindo para os novos rituais sociais do seu país adotivo. George Mikes, um Húngaro vivendo na Inglaterra, escreveu um livro deste gênero chamado “How To Be An Alien”, (Como Ser um Estrangeiro) publicado em 1946. Este não era exatamente sobre como ser um estrangeiro, mas sobre a visão de um estrangeiro da sociedade britânica, e era muito engraçado. Mikes corretamente percebeu que a maioria dos códigos sociais possui algo de arbitrário e absurdo. Se acontecer de não constituirmos parte destes, como um estrangeiro jamais constitui, a vida pode ser uma contínua comédia.Mikes escreveu mais tarde, ironicamente, que esperava que seus amigos britânicos ficassem irritados com a imagem debochada que este retratou o país deles. No entanto, estes pareceram divertir-se muito. Mikes ridicularizou uma cultura suficientemente segura para rir dela mesma, e sua admiração e afeição por esta estavam claras. Entretanto, as coisas poderiam ter dado errado. Os estrangeiros reclamam mais que deveriam, e os nativos não gostam deles, se for escrever um livro chamado “Como Ser Um Estrangeiro” hoje, e desejar que este se torne um manual sério de instruções para ser utilizado em qualquer lugar do mundo, este deve consistir apenas de três regras. Pagar seus impostos, falar inglês e ser gentil com o país em que está vivendo. Extremamente gentil. Evitar inclusive críticas comuns. Não vá à casa de alguém e comece a mudar os móveis de lugar. Talvez, os estrangeiros são, por natureza, difíceis de satisfazer. Um estrangeiro é, afinal de contas, alguém que não gosta suficientemente do seu país para permanecer nele. Ainda assim, o estrangeiro queixoso demonstra certa contradição lógica. Este se queixa do país no qual se encontra, mesmo que esteja lá por opção. Por que não vai para casa? O estrangeiro responde a esta pergunta pensando em si mesmo como no exílio—se não no sentido judicial, mas no sentido espiritual. Algo dentro dele o levou para longe da sua pátria. Quase sente ciúmes do verdadeiro exílio. A vida no estrangeiro é uma aventura. Quanto maior poderia ser aventura, quanto mais intenso o sentimento de estrangeirice poderia ser, se não houvesse possibilidade de voltar? Para o verdadeiro exílio, a estrangeirice não é uma aventura, mas um teste de resistência. O poeta Romano Ovídio, banido para um canto úmido do império, queixou-se de que o exílio o estava arruinando “como um ferro armazenado é enferrujado por áspera corrosão/ou um livro armazenado atrai cupins”. Edward Said, um estudante palestino-americano nascido em Jerusalém, capturou o romance e a dor do exílio quando o chamou de “uma estranha atraente idéia, mas uma terrível experiência”. O verdadeiro exilado, diz ele, é alguém que não pode “voltar para casa nem em espírito nem de fato”, e cujas realizações são “permanentemente enfraquecidas pela perda de algo que foi deixado para trás para sempre”.O estrangeiro voluntário está exatamente na posição oposta, por um tempo, de alguma maneira. Seu prazer pela vida é intensificado, não enfraquecido, pela ausência da pátria. E a pátria é um local para o qual pode retornar a qualquer momento.


De dor e prazer
O engraçado é que, com o passar do tempo, algo acontece com os estrangeiros de longo prazo que os torna mais parecidos com verdadeiros exilados, e estes não gostam disso. A pátria que estes abandonaram muda. A cultura, a política, e seus velhos amigos mudam, morrem, os esquecem. Estes sentem-se estrangeiros, mesmo quando visitam o “lar”. Jhumpa Lahiri, uma britânica que escreve sobre descendentes Indianos vivendo na América, registra algo parecido em seu romance, “The Namesake” (O Homônimo). Ashima, que é um emigrado Indiano, compara a experiência da estrangeirice àquela de “um parênteses naquilo que uma vez foi uma vida comum, apenas para descobrir que a vida anterior desapareceu, foi substituída por algo mais complicado e exigente”.

Cuidado, então: não importa quão bem você supere, quanto você se divertiu, há uma perigosa ressaca em ser um estrangeiro, mesmo um estrangeiro gentil. Em algum lugar, bem escondido, espreita a saudade de casa, com metástases que com o passar do tempo levam a uma variável incurável, a nostalgia. E a nostalgia tem muito em comum com a ideia Freudiana de melancolia—uma sensação de perda contínua e debilitante, em algum lugar no qual repousa a raiva pela coisa perdida. Não é a possibilidade de retornar para casa que alimenta a nostalgia, mas a impossibilidade desta. Julia Kristeva, uma intelectual Búlgara estabelecida na França, mencionou esta sensação de privação comparando a experiência da estrangeirice com a perda de uma mãe.Mas, não podemos esperar ter tudo. A vida é cheia de escolhas, e escolher uma coisa é renunciar a outra. O dilema da estrangeirice se reduz ao dilema da liberdade versus fraternidade—os prazeres da liberdade versus os prazeres da propriedade. A pessoa caseira escolhe os prazeres da propriedade. O estrangeiro escolhe os prazeres da liberdade, e as dores que a acompanham.