O restaurante Le Pré Catelan, um dos mais premiados da cidade, acaba de ganhar um novo e exclusivo menu, elaborado por Roland Villard, eleito chef do ano pelo Guia Quatro Rodas 2008 e pelas revistas Veja Rio 2008 e Gula 2008. Trata-se do menu Viagem Gastronômica à Amazônia (R$ 230,00), que mistura a técnica de preparo francesa aos ingredientes típicos da região brasileira. Esse cardápio é diferente de tudo o que já criei anteriormente. É muito importante que a riqueza e variedade dos ingredientes da Amazônia sejam apreciados tanto pelos próprios brasileiros como pelos estrangeiros, que, como eu, se encantam com a descoberta diária de infinitos e exóticos sabores, afirma o chef.Leia mais...
quinta-feira, 2 de abril de 2009
quarta-feira, 1 de abril de 2009
Economia da Experiência
TURISMO NOS DIAS ATUAIS
É necessário entender, que o turista hoje tem expectativas que vão além da contemplação passiva dos atrativos. Esse novo perfil de turista, ativo e criativo, quer realizar um desejo além de se sentir um ator importante na construção do destino visitado. Este turista, que está cada vez mais autônomo e bem-informado, busca envolver os parentes e amigos nesse processo, fazendo com que a viagem não seja somente lazer, mas também uma atitude militante de partilhar o ambiente, a comunidade visitada e a cultura local, vivendo experiências inesquecíveis e obtendo o poder de convencer os próximos a tomarem essa atitude; viajar com inteligência.
MAS AFINAL, O QUE É “ECONOMIA DA EXPERIÊNCIA?
A chamada Economia da Experiência ou, ainda, Sociedade dos Sonhos, é uma tendência econômica mundial que anuncia novas necessidades e valores de mercado. Está sendo seguida por aqueles que querem inovar nos processos de formação e comercialização de produtos, especialmente na atividade turística. Esse fenômeno atual faz com que o componente emocional, os valores e os sentimentos adquiram maior relevância que o componente racional. Rolf Jensen apresenta os conceitos sobre o tema, assim como Pine II e James Gilmore, considerados os pioneiros nessa abordagem.
1.2 A SOCIEDADE DOS SONHOS PODE SER CONSIDERADA UMA EVOLUÇÃO
HISTÓRICA?
Estamos, atualmente, na Sociedade da Informação ou do Conhecimento, em que o
valor econômico é medido através dos produtos/serviços consumidos. Gradualmente essa sociedade evoluirá para a nova lógica da Sociedade dos Sonhos, da mesma forma que as sociedades de economias agrícolas e industriais foram superadas pela automação. Nessa nova tendência que registra a mudança de foco da inteligência racional para a inteligência emocional, chamada Sociedade dos Sonhos, os grandes valores econômicos serão as experiências e os sonhos. Por conta destes, o turismo desponta como um grande elemento impactante que se converterá no mais memorável de todos os setores econômicos.
1.3 QUAL O PRINCIPAL DIFERENCIAL ENTRE OS PRODUTOS DA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO E OS PRODUTOS DA SOCIEDADE DOS SONHOS?
Até o momento os conceitos de produção e promoção centram-se especialmente em
tecnologia e excelência em serviços. Na Sociedade dos Sonhos os serviços deixam de ser os carros chefes das demandas e abrem espaço para promoção e venda de experiências únicas e emoções memoráveis para os consumidores em geral. A Sociedade dos Sonhos respeita o mito e as histórias. Nessa nova sociedade, os negócios, as comunidades, as pessoas como indivíduos tenderão a fundamentar-se em suas próprias histórias e não mais somente em informações e dados. As melhores histórias, apresentadas da melhor forma ao mercado consumidor, seguramente levarão os melhores lucros.
1.4 QUE OUTRAS CARACTERÍSTICAS APRESENTA?
Pode-se considerar que as empresas que aprendem a demonstrar a seus clientes que
sua maior preocupação não é somente servi-los, mas também fazê-lo de forma amável, espontânea, superando suas expectativas iniciais e visando o bem-estar do cliente, são empresas que vêm descobrindo o poder do afeto. O afeto que se oferece a um cliente é uma das “invenções” mais rentáveis em um negócio. Isso pode fazer com que o cliente prefira permanecer com a mesma empresa durante toda a sua vida, convertendo-se em um dos melhores vendedores externos.Outra tendência que se observa no turismo é a “personalização”. Os profissionais da área têm que se tornar criadores e narradores de histórias, e vendedores de experiências. O consumo turístico tende a fragmentar-se cada vez mais, pressionando para a diversificação das ofertas turísticas, nas quais certos produtos tradicionais, mesmo sendo de consumo massivo – sol e praia-, vão perdendo importância frente a outros produtos.
Tudo o que for relacionado ao lúdico e ao sonho terá êxito na indústria do futuro. É fundamental que os empresários trabalhem como base das ofertas turísticas os serviços desenvolvidos localmente, aproveitando-se da sua cultura e do que oferecem de melhor. A experiência que os empresários põem à disposição do turista deve ser única, original e inovadora
PROJETO (PILOTO) ECONOMIA DA EXPERIÊNCIA NA REGIÃO DA UVA E VINHO
Este conceito atual e inovador, trabalhado na Região Uva e Vinho/RS, serviu de estudo de caso pioneiro no Brasil, resultando em uma nova dinâmica de desenvolvimento do turismo, fazendo com que atores locais da cadeia produtiva do turismo, com maior ênfase na produção associada, inovassem e incrementassem sua oferta turística. Essa experiência demonstrou as vantagens e os resultados de ações articuladas e o êxito do projeto desenvolvido.
É necessário entender, que o turista hoje tem expectativas que vão além da contemplação passiva dos atrativos. Esse novo perfil de turista, ativo e criativo, quer realizar um desejo além de se sentir um ator importante na construção do destino visitado. Este turista, que está cada vez mais autônomo e bem-informado, busca envolver os parentes e amigos nesse processo, fazendo com que a viagem não seja somente lazer, mas também uma atitude militante de partilhar o ambiente, a comunidade visitada e a cultura local, vivendo experiências inesquecíveis e obtendo o poder de convencer os próximos a tomarem essa atitude; viajar com inteligência.
MAS AFINAL, O QUE É “ECONOMIA DA EXPERIÊNCIA?
A chamada Economia da Experiência ou, ainda, Sociedade dos Sonhos, é uma tendência econômica mundial que anuncia novas necessidades e valores de mercado. Está sendo seguida por aqueles que querem inovar nos processos de formação e comercialização de produtos, especialmente na atividade turística. Esse fenômeno atual faz com que o componente emocional, os valores e os sentimentos adquiram maior relevância que o componente racional. Rolf Jensen apresenta os conceitos sobre o tema, assim como Pine II e James Gilmore, considerados os pioneiros nessa abordagem.
1.2 A SOCIEDADE DOS SONHOS PODE SER CONSIDERADA UMA EVOLUÇÃO
HISTÓRICA?
Estamos, atualmente, na Sociedade da Informação ou do Conhecimento, em que o
valor econômico é medido através dos produtos/serviços consumidos. Gradualmente essa sociedade evoluirá para a nova lógica da Sociedade dos Sonhos, da mesma forma que as sociedades de economias agrícolas e industriais foram superadas pela automação. Nessa nova tendência que registra a mudança de foco da inteligência racional para a inteligência emocional, chamada Sociedade dos Sonhos, os grandes valores econômicos serão as experiências e os sonhos. Por conta destes, o turismo desponta como um grande elemento impactante que se converterá no mais memorável de todos os setores econômicos.
1.3 QUAL O PRINCIPAL DIFERENCIAL ENTRE OS PRODUTOS DA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO E OS PRODUTOS DA SOCIEDADE DOS SONHOS?
Até o momento os conceitos de produção e promoção centram-se especialmente em
tecnologia e excelência em serviços. Na Sociedade dos Sonhos os serviços deixam de ser os carros chefes das demandas e abrem espaço para promoção e venda de experiências únicas e emoções memoráveis para os consumidores em geral. A Sociedade dos Sonhos respeita o mito e as histórias. Nessa nova sociedade, os negócios, as comunidades, as pessoas como indivíduos tenderão a fundamentar-se em suas próprias histórias e não mais somente em informações e dados. As melhores histórias, apresentadas da melhor forma ao mercado consumidor, seguramente levarão os melhores lucros.
1.4 QUE OUTRAS CARACTERÍSTICAS APRESENTA?
Pode-se considerar que as empresas que aprendem a demonstrar a seus clientes que
sua maior preocupação não é somente servi-los, mas também fazê-lo de forma amável, espontânea, superando suas expectativas iniciais e visando o bem-estar do cliente, são empresas que vêm descobrindo o poder do afeto. O afeto que se oferece a um cliente é uma das “invenções” mais rentáveis em um negócio. Isso pode fazer com que o cliente prefira permanecer com a mesma empresa durante toda a sua vida, convertendo-se em um dos melhores vendedores externos.Outra tendência que se observa no turismo é a “personalização”. Os profissionais da área têm que se tornar criadores e narradores de histórias, e vendedores de experiências. O consumo turístico tende a fragmentar-se cada vez mais, pressionando para a diversificação das ofertas turísticas, nas quais certos produtos tradicionais, mesmo sendo de consumo massivo – sol e praia-, vão perdendo importância frente a outros produtos.
Tudo o que for relacionado ao lúdico e ao sonho terá êxito na indústria do futuro. É fundamental que os empresários trabalhem como base das ofertas turísticas os serviços desenvolvidos localmente, aproveitando-se da sua cultura e do que oferecem de melhor. A experiência que os empresários põem à disposição do turista deve ser única, original e inovadora
PROJETO (PILOTO) ECONOMIA DA EXPERIÊNCIA NA REGIÃO DA UVA E VINHO
Este conceito atual e inovador, trabalhado na Região Uva e Vinho/RS, serviu de estudo de caso pioneiro no Brasil, resultando em uma nova dinâmica de desenvolvimento do turismo, fazendo com que atores locais da cadeia produtiva do turismo, com maior ênfase na produção associada, inovassem e incrementassem sua oferta turística. Essa experiência demonstrou as vantagens e os resultados de ações articuladas e o êxito do projeto desenvolvido.
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