Cores locais, sabores globais

A Starbucks tenta adaptar seus cafés à cultura de cada país, uma estratégia já adotada com sucesso por outras marcas

Primeiro, a confissão. Estou escrevendo de uma cafeteria, iguais às que se espalham pelos campi das universidades americanas. Ironicamente, em muitos lugares do país que inventou as grandes redes multinacionais ainda é possível encontrar cafés notavelmente únicos, livrarias independentes e padarias artesanais.Mas não por muito tempo, talvez, e não porque o local é inevitavelmente pulverizado pelo global. Pelo contrário. A nova estratégia da Starbucks, a grande rede americana com cafeterias espalhadas pelo mundo inteiro, é uma tentativa de dar-lhes uma “personalidade comunitária” local.Vítima de seu próprio sucesso – só em Londres, são 161 lojas num raio de oito quilômetros a partir do centro da cidade –, a Starbucks tem sido atingida pela recessão de diferentes maneiras – seja pela procura por cafés mais baratos, seja pelo ressurgimento do interesse pelas economias locais.Mas, mesmo antes da crise, o legendário CEO da companhia, Howard Schultz, preocupava-se com o que chamou de “enfraquecimento da experiência Starbucks” e com a perda da “alma do passado”, aquela “sensação aconchegante de estar numa loja da vizinhança”. Leia mais...

Cubo de Gelo em Chicago - USA

... A terceira construção mais alta nos Estados Unidos, que exibe nada menos do que 110 andares terra acima, abriu ao público no inicio deste mês quatro estruturas, que formam o conjunto apelidado The Ledge. Antes, um aviso aos que realmente têm medo de alturas: não olhem para baixo... ou melhor, não continue lendo daqui para baixo!

Foram instaladas ao projeto original de 1973 quatro caixas totalmente construídas de vidro para que os visitantes possam apreciar melhor a vista que a cidade oferece. É, sem dúvida, uma visão panorâmica: teto, chão e paredes suspensos a 412 metros da terra que, inclusive, ficam 1 metro para fora do edifício. Os designers que assinam o projeto, da firma Skidmore, Owings and Merrill (SOM), garantem que os visitantes do arranha-céu terão a sensação de que estão voando sobre Chicago. Alguns detalhes nada tão pequenos? Cada plataforma possui 3m de altura por 3m largura e a espessura do vidro é de 3.8 cm, conseguindo assim suportar um peso de 5 toneladas. Não é à toa que o arranha-céu atrai milhões de visitantes por ano... Mas, agora divulgam uma experiência única, algo como ter “Chicago aos seus pés”, alguém dúvida?! Leia mais...

PROJETO ECONOMIA DA EXPERIÊNCIA NO SALÃO DO TURISMO 2009

Do dia 01 a 05 de julho aconteceu o Quarto Salão do Turismo, onde o Projeto Economia da Experiência teve destaque através das Praças, tematizadas com fotos, personagens e produtos típicos de cada destino, causando algumas sensações nos visitantes.

Seguem as fotos das Praças:

Região da Uva e Vinho-RS

Petrópolis-RJ


Bonito-MS

Belém - PA

Costa do Descobrimento-BA

Outro momento muito importante de destaque do Projeto foi a Mesa de Debates - Projeto Economia da Experiência - Casos Brasileiros no núcleo do conhecimento, onde tivemos a participação de um empreendedor de cada destino: Tânia Van Der Sand, gerente do Hotel Marruá - Bonito -MS, Mariana Ferraz, proprietária da Pousada Paraíso - Petrópolis-RJ, Maria Luisa Cruz, diretora executiva da Pataxó Turismo - Costa do Descobrimento-BA, Fabio Sicilia, gerente do restaurante Dom Giuseppe - Belém-PA, Odete Bettú, proprietária do restaurante Osteria de La Colombina - Região da Uva e Vinho-RS, a mediadora Márcia Ferronato, diretora do Sindicato de Bares,Hotéis,Restaurantes e Similares da Região da Uva e Vinho-RS, Daniela Bitencourt, Diretora-Superintendente do Instituto Marca Brasil e o Phillip Dodd, especialista em indústrias criativas.

Seguem os as fotos:

Obrigada pela participação e o empenho de todos os envolvidos, e parabéns, foi um sucesso!!!